Acontece que é deste amigar, verso-palavras, que se constrói o meu verso-poema. Aquele que algumas vezes se apresenta denso, outras nem tanto... Mas que no entanto, quando o solto em papeis, ou mesmo quando por algum motivo é ecoado por vozes, diversas, acorda um universo de sentimentos que se elevam com o vento.
E o vento, meu amigo, sopra e vai espalhando por aí os sentidos que num mesmo movimento vão pintando meu Universo poesia-verso, alegria-tristeza, euforia-esperança acertando estes e tantos outros bordados de um tempo que chamo poema.
Perece pouco para quem não entende ou muito para quem se envolve. E é assim, falando em poesia que me perco, para me encontrar. É fato, já nem sei mais onde estou. O caos poético está feito a poema existe e basta!
Falei, fui e sou poesia em movimento. E às vezes me arrisco, peço licença à gramática e com intenção de sinônimo chamo o verso de vida. Pois verso com vida é comVida, poesia!
Falei, fui e sou poesia em movimento. E às vezes me arrisco, peço licença à gramática e com intenção de sinônimo chamo o verso de vida. Pois verso com vida é comVida, poesia!
Seja poesia!
Até!
1 Comentários
Inspirador, Van!!!
ResponderExcluirOlá querido leitor! Seja bem-vindo ao Pensamentos Valem Ouro, temos aqui um espaço aproximar nossas redes e trocar ideias. Ficarei feliz em ler tua ideia. E sempre farei questão de respondê-la! Fique a vontade!
Desde já, obrigada pela visita!
Vanessa Vieira <3