Meu poema canta no peito,
Ansioso, pede espaço para sua voz.
Arredios, os pensamentos voam,
Embaraçando a sintonia,
Entre a mente e o papel!
Em meio às intercorrências
Minh'alma de poeta, tem sede.
Acalmo-a no peito,
E aguardo serena:
Que se passe a tempestade,
Para ouvir inteira,
Do poema a mais doce voz.
Vanessa Vieira
Bz 30/07/2023
3 Comentários
Lindo,Vanessa!
ResponderExcluirQue os poemas cantem sempre belas melodias...
beijos, chica
Entre a mente e o papel... tanto pode acontecer!
ResponderExcluirPaciência e confiança são boas virtudes de se cultivar!
Beijo, ana paula
Bom dia, Vanessa
ResponderExcluirLindo poema, um forte abraço.
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